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Manutenção alienígena?

05.08.10 - 15h43
crédito: ARQUIVO PETIT
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O satélite Telstar I misteriosamente consertado

A partir de nossos primeiros satélites terem sido lançados e colocados em órbita, mais do que continuarmos a detectar a presença dos UFOs na órbita terrestre, como vimos no post anterior, teve início um outro processo.  Nossos veículos espaciais passaram a sofrer um acompanhamento, e a chegada do homem ao espaço, diretamente com Iurí Alekseyvitch Gagárin, por parte dos soviéticos, em 1960, e do norte-americano John Glenn Jr., em 1962, nossos astronautas passaram a ser testemunhas diretas dessa realidade.  Cada nova espaçonave, cada novo desenvolvimento de nossas possibilidades eram detidamente acompanhados por esses “olhos misteriosos”, e progressivamente era estabelecida uma censura cada vez mais objetiva, para manter o que acontecia no espaço longe da população. 

 

Antes mesmo de chegarmos ao espaço, na verdade, a simples possibilidade de contato, ou do encontro com artefatos alienígenas já era seriamente considerada, e havia servido para o nascimento de diretrizes e documentos versando sobre o sigilo, que deveria ser mantido a qualquer custo.  Na época, a divulgação desses “encontros”, já era considerada um fator de desestabilização da sociedade, e estados de perplexidade da população tinham que ser evitados.   Análises dos vários cenários possíveis, a partir de um estabelecimento total da verdade, já haviam sido considerados, e chegavam potencialmente à subversão total da ordem e das instituições.
 
Se os encontros com os UFOs no espaço já estavam gerando perplexidade dentro dos setores espaciais das duas super-potências, o passo seguinte dessa nossa história foi ainda mais perturbador.  Com a sucessão de lançamentos por parte dos EUA e da URSS vários de nossos artefatos, satélites, começaram a apresentar problemas técnicos, o que evidentemente era algo totalmente previsível.  O surpreendente é que vários desses depois de lançados, e apresentarem problemas,  pareciam ser objeto de algum tipo de manutenção ou conserto. 
 
Em agosto de 1963 é realizado em  Blacksburg, na Virgínia (EUA), um congresso com os maiores especialistas  das ciências espaciais.  Um dos objetivos do encontro foi justamente  debater os estranhos acontecimentos que estavam acontecendo com  os satélites Firely, Telstar I, e Telstar II.  Os dois últimos responsáveis pelas primeiras transmissões de TV ao vivo entre os EUA e a Europa, que haviam deixado de transmitir em várias ocasiões, para depois voltarem a funcionar normalmente, da mesma forma que outros aparelhos soviéticos. O cientista Richard Kershner, da Universidade John Hopkins (EUA), declarava na oportunidade, que podíamos pensar que “fantasmas espaciais” estavam dando “uma mão”, reparando os problemas dos mesmos. Como sabemos, coisas desse tipo continuam acontecendo até os dias de hoje, inclusive com nossas sondas enviadas aos planetas de nosso sistema solar, como veremos mediante outras postagens.

As primeiras detecções de UFOs na órbita terrestre

04.08.10 - 14h42
crédito: ARQUIVO PETIT/NASA
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UFO fotografado durante a missão Apollo 11

Mesmo antes do dia 4 de outubro de 1957, quando os soviéticos lançaram da base de Baikonur e colocaram em órbita nosso primeiro satélite artificial, o Sputnik, aparelhos não identificados já haviam sido detectados e descobertos evoluindo além da nossa atmosfera, quilômetros acima da superfície de nosso mundo.


A primeira dessas descobertas aconteceu no ano de 1953, quando a recém criada USAF, a Força Aérea Norte-Americana, começou a utilizar um novo modelo de radar, que possibilitava detecções de alvos a distâncias bem superiores às conseguidas até então.  Faziam ainda os primeiros testes quando os técnicos captaram um objeto de grandes dimensões evoluindo sobre a região equatorial do planeta a uma altura de 600 milhas.   Pouco depois outro entrava na órbita do planeta a uma altitude inferior, estimada em 400 milhas.  A partir dessas ocorrências, foi criada em White Sands, no Novo México, em caráter de emergência, um projeto supostamente para a detecção de satélites.  O descobridor do planeta Plutão, o astrônomo Clyde Toumbaught, um dos poucos de sua área a declarar publicamente ter visto UFOs, foi curiosamente convidado para dirigir os estudos, que teriam a supervisão da Ordinance Research do Exército.
 
A explicação oficial aprovada pelo Pentágono para divulgação pública dizia que as Forças Armadas estavam pesquisando pequenas luas, objetos naturais que tinham chegado através do espaço e entrado em órbita de nosso planeta.  Em 1955, entretanto, a Casa Branca recebia a informação de que um desses objetos havia passado a evoluir em uma órbita mais baixa.  Estava orbitando o planeta cerca 50 quilômetros mais próximo, enquanto o outro simplesmente havia desaparecido, deixando as vizinhanças de nosso mundo.  Não havia a menor dúvida já nessa época, que estávamos diante de artefatos controlados por alguma forma de inteligência. A idéia de objetos naturais entrando em órbita da Terra foi algo apenas para consumo do público.
 
O Comitê de Segurança Nacional, intimado pelo então presidente Dwight David Eisenhower aventava a alternativa de se tratarem de artefatos lançados pelos soviéticos, o que em nada servia para acalmar as coisas.  Afinal, se eles já detinham tecnologia para colocar em órbita artefatos daquele tamanho, os EUA estavam realmente em grande perigo, pois as tensões entre os dois blocos já era preocupante naqueles tempos.  Mas a verdade é que aqueles objetos detinham uma tecnologia muito além das capacidades soviéticas, como dois anos depois pôde ser confirmado, quando finalmente tivemos o lançamento do primeiro satélite por parte dos comunistas: um pequeno objeto metálico.
 
Desde 1953 outros objetos de origem interplanetária passaram a ser detectados orbitando nosso planeta, ou simplesmente se aproximando dele, para depois desaparecem, e nunca mais serem vistos.  Nosso programa espacial passou a ser desenvolvido e planejado já com a certeza de que iríamos encontrar “alguém”, e que a órbita de nosso planeta, já estava, vamos dizer, ocupada.

 

A descoberta da Face de Cydonia e suas implicações para o acobertamento

03.08.10 - 17h53
crédito: ARQUIVO PETIT/JPL/NASA
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Face de Cydonia (Viking 1)

No dia 25 de Julho de 1976, aproximadamente 34 anos atrás, a primeira das duas espaçonaves do projeto Viking, o mais ambicioso desenvolvido até então pelos norte-americanos para exploração do planeta Marte, obteve aquela que seria a primeira imagem da chamada Esfinge Marciana.  A foto tomada pelo módulo orbital da Viking 1, à uma distância de 1.873 quilômetros, não deixava dúvida, que existia na planície de Cydonia, situada no hemisfério norte do planeta, algo que aparentemente “não deveria estar ali”:  a imagem de um rosto humano gigantesco com 1.580 metros em seu eixo maior, e uma altura estimada em cerca de 400 metros. Para complicar ainda mais as coisas, esta imagem, classificada como foto 35A72, revelava ainda a existência na mesma região do que pareciam ser ruínas de um complexo de estruturas artificiais, onde se destacavam o que pareciam ser restos de antigas pirâmides.
 
Apesar da clareza da fotografia, o Laboratório de Propulsão a Jato (JPL), responsável pelo projeto, divulgava já no dia 31 de julho de 1976 uma nota acompanhada por uma foto ampliada da Face (Press Release P-17384), onde afirmava que estávamos diante apenas de um efeito de luz e sombra, que havia gerado a ilusão de estarmos diante de uma estrutura artificial com a forma de uma cabeça humana.  O fato é que além dessa primeira imagem, e de todas as tentativas de encobrir a importância dessa descoberta, cujas implicações para o futuro da exploração do planeta eram inegáveis, o próprio projeto Viking conseguiu mais três fotografias da mesma região, e em todas elas a Face aparecia de maneira evidente, ou seja, não havia nada que indicasse que estávamos diante de uma ilusão, pelo contrário.  Tinha início um processo de acobertamento em larga escala dentro do programa de exploração do planeta Vermelho.  Além da negativa direta de estarmos diante de algo artificial presente no referido release, a NASA, usando o artifício de liberar um close da Face, eximiu-se de apresentar e dar destaque a existência das outras estruturas também fotografadas na mesma região.  Seria mais difícil convencer a mídia e o povo norte-americano, que em uma única foto ou imagem da Viking o acaso havia produzido vários efeitos ilusórios.
 
Apesar de existirem imagens curiosas de outras estruturas obtidas antes pela sonda Mariner 9, que havia entrado na órbita marciana em 1971, não há dúvida que foram as fotos de Cydonia obtidas em 1976, que abriram uma ampla discussão sobre a possível existência em passado remoto de um antiga civilização avançada em Marte.  A Face de Cydonia, principalmente, passava a ser uma espécie de ícone dentro do assunto, e justamente por isto se tornaria uma espécie de alvo prioritário da NASA.  Algo a ser destruído, desqualificado, mesmo se fosse necessário algo bem mais escuso e imoral, que as manobras iniciais do JPL. Se este objetivo não fosse atingido todo o programa espacial para o planeta e sua cobertura de sigilo estaria em risco.  Era preciso afastar o interesse do público, e da mídia em geral.  Mais do que isto, da própria comunidade científica, coisa que de certa maneira foi conseguida com a ajuda do fracasso da missão seguinte, a da Mars Observer, que momentos antes de entrar em órbita do planeta, em 1993, foi declarada perdida e desaparecida.

 

Mas mais de vinte anos depois, com a entrada em órbita da Mars Global Surveyor  (11 de setembro de 1997), os mentores do acobertamento e seus representantes dentro da NASA deram uma cartada decisiva para tirar o interesse da mídia e afastar a população do que estava prestes a acontecer. Tanto seus cientistas, como vários outros que já tinham feito denúncias contra o acobertamento das imagens do programa de exploração do planeta, sabiam perfeitamente que, com o nível de definição das câmeras da MGS o "véu finalmente cairia". Mas o que aconteceu poucos dias depois foi um dos mais vergonhosos atos perpetrados nos EUA contra a consciência de seu povo, e porque não dizer da humanidade.

 

Logo após fotografar Cydonia, a região onde em 1976 havia sido fotografada pela Viking por várias vezes a polêmica imagem da Face, a estrutura semelhante a uma cabeça humana fitando o céu, a agência espacial chamou a imprensa e liberou uma imagem surpreendente onde nada ou quase nada podia ser visto, que segundo as declarações oficiais da NASA, apresentadas conjuntamente com a foto, comprovava que o Rosto, como também passou a ser conhecida, simplesmente não existia como uma estrutura. Tudo não passava, como oficialmente já era dito desde sua descoberta, de uma ilusão.

 

Recordo-me perfeitamente de ter assistido este triste espetáculo inclusive nos telejornais da época em nosso país. O que mais me surpreendeu foi a facilidade que tanto a mídia, e expressiva parcela da população encararam o que estava sendo oferecido. Coisas deste tipo acontecem e são planejadas a partir da idéia de que boa parcela da humanidade pode ser facilmente manipulada mediante o nível de percepção de suas mentes, o que na verdade sabemos está muito próximo da realidade. Como conseqüência deste "espetáculo", percebo ainda hoje, para minha surpresa, inclusive alguns colegas de nossa própria área, apresentarem a referida estrutura (face) como um engodo. Para agirem assim devem desconhecer todos os estudos que já foram realizados por várias personalidades, inclusive do mundo astronômico e acadêmico, especialistas em ótica, processamento de imagens, entre outros, que já divulgaram seus estudos técnicos. O que a NASA fez até hoje em contrapartida: disse não, não existe nada! Por acaso algum dia a NASA declarou que os UFOs existem?


Descoberta da Fraude

 

Mas como de costume a fraude foi logo descoberta, mas também como acontece normalmente, tal constatação foi ignorada quase totalmente pela mídia e pela população desatenta. A nota oficial da agência (NASA) foi manchete, a denúncia sobre a fraude esquecida. O JPL havia além de ter fotografado pela primeira vez na referida missão a Face na mais desfavorável posição possível em termos de inclinação, tinha suprimido na hora de "montar" a imagem todos os recursos básicos utilizados normalmente no processamento de imagens espaciais. Para que se tenha uma idéia de como a foto foi manipulada pela NASA, basta dizer que depois da descoberta da fraude justamente por aqueles que sempre denunciaram o acobertamento, foi utilizada em seguida uma imagem aérea do Pentágono para demonstração do que havia sido feito. Passada pelo mesmo processo de desfiguração e nível de definição utilizado na imagem do Rosto, o centro do poder militar norte-americano ficou simplesmente irreconhecível.

 

Com a reconstituição da devida definição, e a utilização dos recursos normais, básicos do processamento de imagens, a primeira foto da Face conseguida depois de mais de vinte anos, como declarou posteriormente a imprensa o astrônomo norte-americano Tom Van Flandern, do US Naval Observatory, comprova de maneira definitiva que estamos diante de uma estrutura artificial. Flandern, falecido recentemente, chegou a fazer um detalhado depoimento revelando os motivos e detalhes que o levaram a esta conclusão, apresentando tudo posteriormente na forma de uma conferência pública em Washington em maio de 2001, em que teve o apoio de outros especialistas (físicos, geólogos, etc.).

 

Com o efeito gerado pela manobra relativa à foto da Face de Cydonia, e com a mídia acompanhando à distância a missão, a NASA mediante a MGS deu seguimento ao mais extraordinário processo de mapeamento fotográfico do planeta Vermelho, que permitiu não só documentar de maneira evidente os sinais da antiga civilização nos locais antes já vislumbrados, como a detecção de outras ruínas e sinais de estruturas gigantescas, que aparecem preservadas nas fotos, como se fossem coisas em atividade na atualidade. Como continua a fazer até hoje, vez por outra, mediante seus press releases chamava a atenção para algumas imagens sem maiores implicações.

 

Fenômenos Lunares Transitórios (LTP)

28.07.10 - 07h26
crédito: ARQUIVO PETIT
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Fenômeno Lunar Transitório

A observação sistemática de nosso satélite natural, cada vez com um aprofundamento maior mediante o avanço e desenvolvimento de nossos telescópios acabou por revelar e confirmar progressivamente a existência de uma estranha fenomenologia lunar, cujas ocorrências levaram ao surgimento de uma nova abordagem e classe de fenômenos anômalos dentro da área da astronomia, denominados simplesmente de Fenômenos Lunares Transitórios (LTP).
 
Em julho de 1968, precisamente um ano antes do módulo lunar da Apollo 11 pousar no Mar da Tranqüilidade tendo a bordo os astronautas Neil Armstrong e Edwin Aldrin, a própria agência espacial norte-americana (NASA), liberou um trabalho minucioso sobre tais ocorrências, que havia sido produzido com a participação de  astrônomos sobre a liderança e comando da astrofísica Barbara M. Middiehurst.  Tal catálogo de maneira surpreendente trazia registros que antecediam inclusive a Era Telescópica, iniciada com Galileu Galilei (1610).  O primeiro registro reportado remontava ao ano da descoberta de nosso país, o ano 1500.
 
Os fenômenos agrupados dentro da sigla LTP, do inglês Lunar Transient Phenomena, apresentam diferentes aspectos tanto em termos de descrição, ou características, como quanto à própria duração.  Existem referências ao aparecimento de pontos claros, luminosos, escuros, imóveis, ou em movimento. Mudança de coloração, ou manchas coloridas, névoas ou emanações aparentemente gasosas, e o escurecimento de determinadas áreas.  Cúpulas gigantescas simplesmente foram detectadas em pontos onde nada antes havia sido observado, para em seguida desaparecerem de maneira tão misteriosa como haviam surgido (Mare Crisium). Modificação progressiva do solo lunar, envolvendo inclusive a variação do tamanho e circunferência de crateras (Linné, Messier e sua vizinha Pickering), etc.  Estas anomalias apresentaram e apresentam uma grande variação em termos da duração.  Alguns registros reportam ocorrências que duraram apenas poucos segundos, enquanto outras várias horas, mas em média estes fenômenos, ou observações foram e continuam sendo detectadas ao longo de poucos minutos.  Existe também uma clara concentração dessas manifestações em áreas específicas da Lua, como na borda dos chamados mares (Mare Crisium, Imbrium, Serennitatis, Humorum), nas crateras Tycho, Copernicus, Plato, Grimaldi, Gassendi, Alphonsus, Kepler, Ptolomeus, e Aristarchus, entre outras regiões.
 
Um aspecto que não podemos deixar de ressaltar é a grandeza em termos de dimensão das áreas afetadas, ou o tamanho, por exemplo, dos pontos escuros ou luminosos, já
reportados.  Estamos falando de coisas com diâmetros mensuráveis em termos de vários quilômetros, pois do contrário não seriam passíveis de serem observadas a partir dos telescópios instalados em solo terrestre, e algumas dessas observações aconteceram há vários séculos.
 
Apesar das inúmeras tentativas realizadas na busca de uma teoria, ou explicação dentro de aspectos naturais para os chamados Fenômenos Lunares Transitórios a verdade é que uma parcela mínima desses poderia ser resultante de alguma atividade associada à geologia de nosso satélite, influência da atividade solar, ou mesmo gravitacional de nosso planeta, como aventado e defendido por alguns. Os próprios astrônomos, que se dedicam a esta área tem tido muita dificuldade para explicar estas ocorrências dentro desses limites.  Parte desses fenômenos e observações parece associada à presença de alguma forma de inteligência, que pode estar usando nosso satélite como base.

 

Nesse Blog você vai poder acompanhar e saber tudo sobre as descobertas que se seguiram realizadas por nosso programa espacial não só na Lua, mas em Marte e outros pontos de nosso sistema solar, que revelam uma realidade surpreendente. Os sinais da presença e atividade extraterrestre estão por toda parte...

 

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Caso você visse um disco voador pousado, o que faria?
Iria ao seu encontro e tentaria estabelecer contato com os tripulantes.
Observaria a distância e me aproximaria apenas caso recebesse um convite.
Jamais me aproximaria do objeto e nem dos tripulantes.
Chamaria a polícia.
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