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![]() O Programa Espacial e a Presença ExtraterrenaMarco Antonio PetitEste é o blog de Marco Petit, escritor e co-editor da UFO, que apresenta suas investigações sobre os sinais da presença extraterrena nas imagens das agências espaciais. Visite e saiba o que foi escondido da humanidade durante décadas.Manutenção alienígena?05.08.10 - 15h43
Categoria: SEGREDOS
ESPACIAIS A partir de nossos primeiros satélites terem sido lançados e colocados em órbita, mais do que continuarmos a detectar a presença dos UFOs na órbita terrestre, como vimos no post anterior, teve início um outro processo. Nossos veículos espaciais passaram a sofrer um acompanhamento, e a chegada do homem ao espaço, diretamente com Iurí Alekseyvitch Gagárin, por parte dos soviéticos, em 1960, e do norte-americano John Glenn Jr., em 1962, nossos astronautas passaram a ser testemunhas diretas dessa realidade. Cada nova espaçonave, cada novo desenvolvimento de nossas possibilidades eram detidamente acompanhados por esses “olhos misteriosos”, e progressivamente era estabelecida uma censura cada vez mais objetiva, para manter o que acontecia no espaço longe da população.
Antes mesmo de chegarmos ao espaço, na
verdade, a simples possibilidade de contato, ou do encontro com artefatos
alienígenas já era seriamente considerada, e havia servido para o
nascimento de diretrizes e documentos versando sobre o sigilo, que deveria
ser mantido a qualquer custo. Na época, a divulgação desses
“encontros”, já era considerada um fator de desestabilização da sociedade,
e estados de perplexidade da população tinham que ser
evitados. Análises dos vários cenários possíveis, a partir de
um estabelecimento total da verdade, já haviam sido considerados, e
chegavam potencialmente à subversão total da ordem e das
instituições. As primeiras detecções de UFOs na órbita terrestre04.08.10 - 14h42
Categoria: SEGREDOS
ESPACIAIS Mesmo antes do dia 4 de outubro de 1957, quando os soviéticos lançaram da base de Baikonur e colocaram em órbita nosso primeiro satélite artificial, o Sputnik, aparelhos não identificados já haviam sido detectados e descobertos evoluindo além da nossa atmosfera, quilômetros acima da superfície de nosso mundo.
A descoberta da Face de Cydonia e suas implicações para o acobertamento03.08.10 - 17h53
Categoria: SEGREDOS
ESPACIAIS No dia 25 de Julho de 1976, aproximadamente
34 anos atrás, a primeira das duas espaçonaves do projeto Viking,
o mais ambicioso desenvolvido até então pelos norte-americanos para
exploração do planeta Marte, obteve aquela que seria a primeira imagem da
chamada Esfinge Marciana. A foto tomada pelo módulo orbital
da Viking 1, à uma distância de 1.873 quilômetros, não deixava
dúvida, que existia na planície de Cydonia, situada no hemisfério
norte do planeta, algo que aparentemente “não deveria estar ali”: a
imagem de um rosto humano gigantesco com 1.580 metros em seu eixo maior, e
uma altura estimada em cerca de 400 metros. Para complicar ainda mais as
coisas, esta imagem, classificada como foto 35A72, revelava ainda a
existência na mesma região do que pareciam ser ruínas de um complexo de
estruturas artificiais, onde se destacavam o que pareciam ser restos de
antigas pirâmides.
Mas mais de vinte anos depois, com a entrada em órbita da Mars Global Surveyor (11 de setembro de 1997), os mentores do acobertamento e seus representantes dentro da NASA deram uma cartada decisiva para tirar o interesse da mídia e afastar a população do que estava prestes a acontecer. Tanto seus cientistas, como vários outros que já tinham feito denúncias contra o acobertamento das imagens do programa de exploração do planeta, sabiam perfeitamente que, com o nível de definição das câmeras da MGS o "véu finalmente cairia". Mas o que aconteceu poucos dias depois foi um dos mais vergonhosos atos perpetrados nos EUA contra a consciência de seu povo, e porque não dizer da humanidade.
Logo após fotografar Cydonia, a região onde em 1976 havia sido fotografada pela Viking por várias vezes a polêmica imagem da Face, a estrutura semelhante a uma cabeça humana fitando o céu, a agência espacial chamou a imprensa e liberou uma imagem surpreendente onde nada ou quase nada podia ser visto, que segundo as declarações oficiais da NASA, apresentadas conjuntamente com a foto, comprovava que o Rosto, como também passou a ser conhecida, simplesmente não existia como uma estrutura. Tudo não passava, como oficialmente já era dito desde sua descoberta, de uma ilusão.
Recordo-me perfeitamente de ter assistido este triste espetáculo inclusive nos telejornais da época em nosso país. O que mais me surpreendeu foi a facilidade que tanto a mídia, e expressiva parcela da população encararam o que estava sendo oferecido. Coisas deste tipo acontecem e são planejadas a partir da idéia de que boa parcela da humanidade pode ser facilmente manipulada mediante o nível de percepção de suas mentes, o que na verdade sabemos está muito próximo da realidade. Como conseqüência deste "espetáculo", percebo ainda hoje, para minha surpresa, inclusive alguns colegas de nossa própria área, apresentarem a referida estrutura (face) como um engodo. Para agirem assim devem desconhecer todos os estudos que já foram realizados por várias personalidades, inclusive do mundo astronômico e acadêmico, especialistas em ótica, processamento de imagens, entre outros, que já divulgaram seus estudos técnicos. O que a NASA fez até hoje em contrapartida: disse não, não existe nada! Por acaso algum dia a NASA declarou que os UFOs existem?
Mas como de costume a fraude foi logo descoberta, mas também como acontece normalmente, tal constatação foi ignorada quase totalmente pela mídia e pela população desatenta. A nota oficial da agência (NASA) foi manchete, a denúncia sobre a fraude esquecida. O JPL havia além de ter fotografado pela primeira vez na referida missão a Face na mais desfavorável posição possível em termos de inclinação, tinha suprimido na hora de "montar" a imagem todos os recursos básicos utilizados normalmente no processamento de imagens espaciais. Para que se tenha uma idéia de como a foto foi manipulada pela NASA, basta dizer que depois da descoberta da fraude justamente por aqueles que sempre denunciaram o acobertamento, foi utilizada em seguida uma imagem aérea do Pentágono para demonstração do que havia sido feito. Passada pelo mesmo processo de desfiguração e nível de definição utilizado na imagem do Rosto, o centro do poder militar norte-americano ficou simplesmente irreconhecível.
Com a reconstituição da devida definição, e a utilização dos recursos normais, básicos do processamento de imagens, a primeira foto da Face conseguida depois de mais de vinte anos, como declarou posteriormente a imprensa o astrônomo norte-americano Tom Van Flandern, do US Naval Observatory, comprova de maneira definitiva que estamos diante de uma estrutura artificial. Flandern, falecido recentemente, chegou a fazer um detalhado depoimento revelando os motivos e detalhes que o levaram a esta conclusão, apresentando tudo posteriormente na forma de uma conferência pública em Washington em maio de 2001, em que teve o apoio de outros especialistas (físicos, geólogos, etc.).
Com o efeito gerado pela manobra relativa à foto da Face de Cydonia, e com a mídia acompanhando à distância a missão, a NASA mediante a MGS deu seguimento ao mais extraordinário processo de mapeamento fotográfico do planeta Vermelho, que permitiu não só documentar de maneira evidente os sinais da antiga civilização nos locais antes já vislumbrados, como a detecção de outras ruínas e sinais de estruturas gigantescas, que aparecem preservadas nas fotos, como se fossem coisas em atividade na atualidade. Como continua a fazer até hoje, vez por outra, mediante seus press releases chamava a atenção para algumas imagens sem maiores implicações.
Fenômenos Lunares Transitórios (LTP)28.07.10 - 07h26
Categoria: SEGREDOS
ESPACIAIS A observação sistemática de nosso satélite
natural, cada vez com um aprofundamento maior mediante o avanço e
desenvolvimento de nossos telescópios acabou por revelar e confirmar
progressivamente a existência de uma estranha fenomenologia lunar, cujas
ocorrências levaram ao surgimento de uma nova abordagem e classe de
fenômenos anômalos dentro da área da astronomia, denominados simplesmente
de Fenômenos Lunares Transitórios (LTP).
Nesse Blog você vai poder acompanhar e saber tudo sobre as descobertas que se seguiram realizadas por nosso programa espacial não só na Lua, mas em Marte e outros pontos de nosso sistema solar, que revelam uma realidade surpreendente. Os sinais da presença e atividade extraterrestre estão por toda parte...
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